Muitos negócios prosperaram graças ao bom serviço e também a boa e velha divulgação no boca-a-boca, mas devido a alta concorrência no mercado e a vasta demanda que temos atualmente é preciso explorar novos meios de comunicação e divulgação de trabalho.

O Facebook se mostrou uma ferramenta de grande sucesso aqui no Brasil, mas antes de se conectar a esta rede saiba que ela é uma ferramenta de relacionamentos. Então você como pessoa jurídica não pode -e não deve- criar um perfil e sim uma página, pois nessa página você pode promover seu negócio, mensurar resultados e a maior vantagem é a possibilidades de instalar aplicativos nas páginas. Com os aplicativos você consegue aumentar as funcionalidades da sua página criando uma espécie de sub-páginas com funções específicas.

O Facebook não quer que você crie um perfil na rede, mas uma página. E isso está bem claro em seus termos de aceitação:

Manter uma conta pessoal para qualquer coisa que não seja uma pessoa é uma violação da Declaração de direitos e responsabilidades do Facebook. Caso não converta sua conta fora das especificações em uma página, você estará arriscado a perder permanentemente o acesso à sua conta e a todos o seu conteúdo.

E isso porque o perfil é destinado a relacionamentos, como já explicado neste texto, mas pra tirar qualquer dúvida que você possa ter, digo mais: com um perfil nem todos podem ver todas as suas publicações. Porque no perfil aparem na timeline apenas as postagens com mais interação. E um problema muito grande: o Facebook pode excluir sua conta. Isso acontece por exemplo quando você adiciona e interage com muitas pessoas de uma vez.

Portanto agora que vcê já sabe, já pode criar sua página no Facebook e esperar os bons resultados, não é mesmo? Não. Antes disso, saiba que não é tão simples. È preciso saber o que postar e quando postar. “Não adianta sair vendendo e postando o que você quiser” afirma Camila Porto, autora do livro “Facebook Marketing: como gerar negócios na maior rede social do mundo”, em entrevista para a revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Camila afirma que uma empresa tem que se relacionar com seu público e não somente postar seus produtos e serviços. Ela completa a entrevista com algumas dicas fundamentais para quem está iniciando. Confira!

Siga a regra do 8/2 — e não seja óbvio

A cada 10 posts na rede social, oito devem ser sobre conteúdos relacionados ao negócio. Apenas dois devem ser sobre o produto ou serviço oferecido pela empresa.

Trabalhe para “matar objeções”

A pessoa que não consome o que você oferece muitas vezes tem uma objeção em relação a seu produto. “Por exemplo, muita gente não gosta de alimentos naturais porque são caros ou porque são ruins.” Uma boa ideia, então, é aproveitar os posts para descontruir os mitos. “Você explica para o sujeito porque ele está errado. Muitas vezes, ele nunca pensou direito sobre o assunto e, quando você traz argumentos, ele se torna um cliente.”

Tudo é conteúdo

Ter uma boa página no Facebook não significa gastar dinheiro com a produção de conteúdos para serem postados. “Grave uma dica para o seu cliente, tire uma foto dos novos produtos que chegaram no estoque”, conclui Camila.

E se você se interessou pelo assunto e quer saber mais ou está iniciando seu negócio no Facebook conte com o apoio da Digital Things para mensurar seus resultados, oferecer e preparar estratégias de novos negócios e engajar sua comunicação com seu público alvo.

Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios : http://glo.bo/1GM3ApR

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